As religiões costumavam ser bastante simples. Por muito tempo, as pessoas adoravam coisas reais com valor. Por exemplo: a adoração ao Sol era comum até à morte do Império Romano.
Há um sentido real no qual o Sol contribuiu para a criação e sustento da vida na Terra. Rapidamente estaríamos mortos sem ele. Se tu queres dizer "obrigado" pela vida na Terra, o Sol é algo de excelente para agradecer como muitas outras coisas.
Mas há alguns milhares de anos atrás, as religiões começaram a ficar idiotas. Começámos a adorar deuses invisíveis e indetectáveis, e de modo tão indetectável que, de fato, jurarias que eles não existem. Nós podemos somente interagir com esta nova raça de deuses nas nossas imaginações. Mas a idiotice não parou por aí.
No cristianismo, por exemplo, temos de crer que Deus queria perdoar o pecado humano e decidiu que ele poderia fazer isso apenas com um sacrifício humano. Então, ele inventou um jeito de nascer como um humano (de uma virgem, é claro) e então também arranjou uma maneira de ser morto como um sacrifício para si mesmo. Completamente idiota e absurdo!
As religiões mais modernas levaram a idiotice a um novo nível. Por exemplo, a Cientologia. Esta religião incorpora velhos clichés como humanos que tem um espírito imortal e com reencarnação, e ainda acrescenta uma nova dimensão. Ela ensina sobre Xenu, o ditador da "Confederação Galáctica", que há 75 milhões de anos trouxe mil mil milhões de pessoas para a Terra numa nave do tipo DC-8, empilhou-os em torno de vulcões e os matou com bombas de hidrogénio. Admito que até se torna difícil comentar tal absurdo monumental...
Por que não podemos apenas voltar a ser gratos ao sol que mantém o nosso planeta numa trajectória ordenada, mantém-nos aquentes e alimenta as nossas colheitas? Afinal, isso é factual e tu não precisarias intensivamente de doutrinar as crianças para garantir que as pessoas iriam acreditar nisso.
Traduzido e adaptado de Bill Flavell
Traduzido e adaptado de Bill Flavell
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