terça-feira, 20 de dezembro de 2016

O que o paraíso islâmico nos diz sobre o Islão



Um olhar mais atento sobre o Paraíso Islâmico revela muito sobre essa religião. O Paraíso Islâmico foi projetado para atrair homens miseráveis e frustrados sexuais, que vivem nas duras condições da Arábia: calor sufocante, escolha limitada de comida e água escassa, e por vezes com apenas uma tenda para viver.

O Paraíso oferece a esses homens as coisas que eles sonharam.

Sexo ilimitado: Um homem tem seu próprio harém de virgens sempre disponíveis e de olhos escuros (72 virgens de acordo com Muhammad no Hadith Al-Tirmidhi). As meninas estarão fechadas à chave para que nenhum outro homem possa tê-las. Mas não há harém de jovens viris para as esposas, mas as esposas têm escravos. O número de escravos não é claro, mas poderiam serem até 80.000 (também de acordo com Al-Tirmidhi). O marido tem o direito de ter relações sexuais com qualquer um dos criados e também é prometida uma ereção que nunca irá diminuir. E, se todo esse esforço o fizesse suar, seu suor terá um cheiro perfumado.

Comida ilimitada e deliciosa: o Paraíso terá rios de água, leite e mel. Haverá jardins com frutas abundantes, especialmente as tâmaras deliciosas e escassas como os figos. Haverá sumptuosos banquetes onde cada prato terá um novo sabor. Será possível beber quantidades ilimitadas de vinho sem ficar bêbado.

Ambiente tranquilo: os residentes no Paraíso viverão em palácios enormes feitos de ouro, prata e pérolas, com jardins elevados, fontes perfumadas e vales frescos e sombrios. As montanhas serão feitas de almíscar e os vales de pérolas e rubis.

Grandes riquezas: todo mundo vai ter roupões luxuosos, jóias preciosas e perfumes requintados. As pessoas irão se deitar em sofás embutidos com pedras preciosas e ouro e comerão de pratos de valor incalculável.

Além da praticidade dessas promessas, alguém realmente acha que é isso que os humanos precisam para ser felizes? O Paraíso Islâmico soa mais como o inferno para mim.

Aprendemos muito nos últimos 1.400 anos sobre o que realmente faz as pessoas felizes, e com certeza que não é comer em demasia e ou ter sexo em quantidades industriais que torna as pessoas felizes. Nem sequer toda aquela grande riqueza que irá fazer o homem feliz (de fato, o conceito de ser rico não tem sentido quando todos tem o mesmo).

Ser garantido o essencial para a vida é que é importante. Mas isso não faz as pessoas felizes, apenas remove a ansiedade, o medo e a miséria. As pessoas ficam felizes quando se sentem valorizadas, respeitadas e amadas, quando sentem que são tratados de forma justa, vivem com pessoas que se respeitam e confiam, e quando são capazes de contribuir com algo para os outros.

As pessoas precisam de estabilidade, mas com entretenimento, diversão e novidade.

As pessoas gostam de aprender e desenvolver, definir metas e alcançá-las. Nós amamos fazer coisas com as nossas mãos, criar coisas com as nossas mentes e resolver problemas.

O Paraíso Islâmico reflete as suas origens. Foi concebido para apelar para as pessoas que não tinham o essencial para viver e trabalhou a partir da premissa de que dar às pessoas uma abundância das coisas que lhes faltavam, as fariam felizes. 
Mas não.

Sabemos agora que um homem com dinheiro mais do que suficiente, não é necessariamente mais feliz do que um homem com apenas o dinheiro suficiente.

O projeto islâmico "pós morte" é fundamentalmente FALHO, o que mostra que ele é um grosseiro mecanismo do estilo de pau com uma cenoura presa na ponta, para encorajar os fiéis a se comportarem como os autores da religião assim desejaram. 

E nada mais.


Traduzido e adaptado de Bill Flavell

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