Imagina que eu escrevi um programa inteligente para computador, inteligente de tal modo que poderia aprender mais e mais ao acessar o Google. Imagina que eu queria que o programa aceitasse que existe um deus, e coloquei essa ideia no código do programa.
Mas, depois de dois anos de pesquisa ininterrupta no Google, 24 horas por dia, o programa acabou por concluir que não há deus algum.
Quem seria culpado? Eu ou o programa?
Se eu julgasse necessário impor um castigo por este mau funcionamento, quem deveria ser punido, eu ou o programa?
Traduzido e adaptado de Bill Flavell
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