Mateus: 26:39. E adiantando-se um pouco, prostrou-se com o rosto em terra e orou, dizendo: Meu Pai, se é possível, passa de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres.
Marcos: 14:35. E adiantando-se um pouco, prostrou-se em terra; e orava para que, se fosse possível, passasse dele aquela hora. 36. E dizia: Aba, Pai, tudo te é possível; afasta de mim este cálice; todavia não seja o que eu quero, mas o que tu queres.
Lucas: 22:42. dizendo: Pai, se queres afasta de mim este cálice; todavia não se faça a minha vontade, mas a tua.
Se Jesus e Jeová eram um; se ele era um deus encarnado; se havia nele a omnisciência e sabia que ele era o sacrifício humano, por quê esta proposta descabida num contexto onde é questionado o desfecho da missão de se martirizar pelos homens?
É, no mínimo, muito estranho.
Já li a tentativa de vários teólogos para justificar esta incoerência, mas as explicações do que seria o tal cálice nesta oração é tão estúpida quanto a mesma.
Já li a tentativa de vários teólogos para justificar esta incoerência, mas as explicações do que seria o tal cálice nesta oração é tão estúpida quanto a mesma.
Texto de Lael Santos
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