Jesus nunca existiu. Foi inventado mesmo pelos romanos para abafar as revoltas contra eles na Palestina. E sim houve muitos Yoshuas ou Iesus (forma latina) que tentaram se revoltar contra os romanos, A maioria foi morta até os romanos entenderam que não era por aí: criar mais revolta ainda. Até que escolheram um "bode" expiatório que ficou famoso com a frase: A CÉSAR O QUE É DE CESAR, liberando o governo romano e FORA DO TEMPLO, SACERDOTES COMERCIANTES, revolta contra as leis corruptas dos sacerdotes judeus. Isso tudo temperado com milagres e aparições levou o povo sedento a acreditar no suposto MESSIAS (que até hoje os judeus esperam) mas nada prova que ele existiu em carne e osso, pois tudo sobre Iesus foi escrito muitos anos após a suposta crucificação dele...
Preste atenção nisso: segundo Atwill, a criação da história de Jesus teria sido uma estratégia política dos romanos para pacificar as investidas violentas dos judeus que viviam na Palestina naquela época. Os romanos esgotaram suas tentativas de conter a rebelião usando armas e teriam criado o mito de um líder judeu pacifista para inspirar o hábito de "dar a outra face" e encorajar os judeus a ceder a César e pagar impostos a Roma. Quem procurar na história de Roma, verá que quando o Imperador Constantino oficializou a fé cristã no Império Romano, a primeira estátua de IESUS foi feita à sua semelhança e há ícones mostrando o CRISTO-CONSTANTINO.
A história pode provar com documentos de que realmente ele é uma ficção inventada pelos romanos para pacificar a Roma do Leste (Constantinopla) hoje Istambul na Turquia devido aos ataques frequentes aos romanos. O melhor foi anistiar os judeus terroristas oficializando uma religião JUDAICA-CRISTÃ que se espalhou até Roma com muita violência. Só que Roma estava em total decadência com tribos bárbaras invadindo de todas as partes do Império. Isso sem contar os conflitos políticos e a depravação política dos Imperadores romanos. Isso foi um cenário para que a religião de Constantinopla tomasse força e se fixasse em Roma como religião oficial no século III.
Por Raimundo Marvin
Partilhado por Flávio Henrique
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