Hoje em dia há projeções que apontam para a existência de pelo menos 80 mil diferentes traduções da Bíblia, e grande parte estaria registada nas prateleiras dos Arquivos Secretos do Vaticano.
Lissoni diz, no seu livro, que os evangelhos agnósticos e apócrifos que ali se encontram são levados em consideração por quase 90% dos pesquisadores da história da Bíblia. E tal não será de espantar, já que o Codex Vaticanus, um dos mais antigos manuscritos da Bíblia, datado do período que medeia entre os anos 325 e 350, continha nada menos do que 16 mil correções pertencentes a pelo menos sete revisores. Falar de tais confusões na hora de traduzir a Bíblia não é, portanto, novidade.
De "Os Arquivos Secretos do Vaticano", de Sérgio Pereira Couto
De "Os Arquivos Secretos do Vaticano", de Sérgio Pereira Couto
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