domingo, 16 de setembro de 2018

Guerras das ciências



E AGORA AS NOTÍCIAS!

Trinta cientistas foram feridos ontem por um homem-bomba na Royal Society, em Londres. 
O bombista correu para o palco durante um simpósio de física, na famosa Biblioteca Wolfson. Antes que a equipa de segurança adormecida pudesse reagir, o homem-bomba gritou: "A Supersimetria é verdade!" e acionou um dispositivo escondido sob o paletó.

Isso aconteceu em menos de uma semana após o físico rebelde, o Dr. Ogun Dirkie ter sido executado por injeção letal. o Dr Ogun Dirkie argumentou repetidamente que a matéria escura é composta de bariões que interagem fracamente. Dirkie recusou retratar-se da sua alegação que contradiz diretamente a política da Academia Nacional de Ciências de que a composição da matéria escura é desconhecida e inerentemente incognoscível. 

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Claro, nunca verás notícias como estas. E por quê? Porque a ciência resolve os conflitos com evidências e lógica, não com violência. A ciência está preocupada em descobrir o que é verdade - não para impor dogmas.

Mas a violência é endêmica num dos ramos do esforço humano. A violência e a intimidação têm sido usadas há milhares de anos para impor as visões religiosas.

O processo começa quando crianças ainda pequenas são doutrinadas numa religião sem o seu consentimento. Então, a coerção, incluindo a violência, é usada nelas para impedir que em adultos abandonem essa religião ou expressem opiniões contrárias.

Em alguns casos, desentendimentos entre grupos religiosos resultam em derramamento de sangue indiscriminado. Podemos ver isso hoje a acontecer em várias partes do mundo.

Por que os religiosos não podem comportar-se como os cientistas se comportam? Por que eles não podem discutir as suas divergências e confiar na lógica e nas evidências para resolverem as suas diferenças e chegarem a um consenso?

A resposta para isso é simples. Eles não podem fazer isso porque NÃO TÊM PROVAS. Assim, os conflitos entre religiões podem irromper em violência.

Isto é verdade para desacordos entre religiões e é igualmente verdade para divergências dentro de uma religião. O que acontece quando um membro de uma religião não acredita mais nela? As religiões têm uma escolha: dar às pessoas a liberdade de sair ou intimidá-las a permanecer.
As religiões fizeram essas escolhas e, embora todas continuem a doutrinar as crianças, a maioria, no século XXI, optou por permitir a liberdade de expressão e a liberdade de consciência.

Apenas uma grande religião hoje procura proibir essas liberdades com violência judicial, e essa religião é o islamismo.


Traduzido e adaptado de Bill Flavell

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